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segunda-feira, 27 de abril de 2009



Ser mãe é tornar-se uma grande mulher.

É adquirir muito do conhecimento do homem e um pouco da grandeza de Deus.

Criadora e a criatura, num ato de troca constante, de olhares pré-entendidos, atitudes que, se para alguns não fazem sentido, criadora e criatura falam pelo olhar.

É o ato de compartilhamento mais excitante que existe, porque é único e sem fronteiras. Ato tão primoroso de entrega, que só entende quem é mãe. Com seus filhos pequeninos, porque precisam de sua presença. Quando adultos, porque são suas eternas crianças e não abdicam de sua proteção.

Ser mãe é adquirir identidade diante do mundo, é enternecer-se diante das coisas corriqueiras, ter um olhar complacente e terno para o entorno e para as pessoas.

Ser mãe é engrandecer-se nos momentos de alegria e tornar-se um gigante nos instantes da dor.

Por isso, há muito de Deus nesta mulher que é mãe: compreende, protege, compartilha, dá sem receber, desnecessário receber, o simples ato de dar já é suficientemente grandioso.

Não há nada mais lindo que ser mãe. De todas as atitudes solidárias deste mundo é a mais desprendida, porque nada pede em troca.

Para a mulher que cria, basta ser mãe e o fato, por si só, já confere a maior grandeza de tudo o que se possa conquistar.



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