
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
No outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao sul, formando um grande "V" no céu, indaga-se o que a ciência já descobriu sobre o porquê de voarem desta forma. Sabe-se que quando cada ave bate as asas, move o ar para cima, ajudando a sustentar a ave imediatamente detrás. Ao voar em forma de "V" o bando se beneficia de, pelo menos, 71% a mais de força de voo, do que uma ave voando sozinha.
Pessoas que têm a mesma direção e sentido de comunidade podem atingir seus objetivos de forma mais rápida e fácil, pois viajam beneficiando-se de um impulso mútuo.
Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e a resistência necessários para continuar voando sozinho. Rapidamente, ele entra outra vez em formação para aproveitar o deslocamento do ar provocado pela ave que voa imediatamente a sua frente.
Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, manteríamos em formação com os que lideram o caminho para onde também desejamos seguir.
Quando o ganso líder se cansa, ele muda de posição, dentro da formação, e outro ganso assume a liderança.
Vale a pena nos revezarmos em tarefas difíceis, e isto serve tanto para as pessoas quanto para os gansos que voam rumo ao sul.
Os gansos detrás gritam, encorajando os da frente para que mantenham a velocidade. Que mensagem passamos quando gritamos detrás?
Finalmente, quando um ganso fica doente, ou ferido por um tiro e cai, dois gansos saem de formação e o acompanham para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que consiga voar novamente, ou até que morra. Só então levantam vôo sozinhos ou em outra formação, a fim de alcançar seu bando.
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