O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010


Quando apesar de todas as reticências, sentimos que alguém consegue penetrar no nosso interior e na nossa alma.
É quando, independente de nós, essa pessoa possa estar presente.
É quando nosso coração não nos obedece, se torna rebelde, se oferece.
É sonhar acordado ou dormindo sem que saibamos ver a diferença.
É quando vemos rosa no cinza, vermelho no preto, azul no incolor.
É quando passamos a gostar do que antes não tinha o menor valor.
É quando um sacrifício se torna um simples ato de oferenda, voluntária e de bom coração.
É quando um sorriso vem com uma lágrima e uma lágrima cheia de perdão.
É quando se magoamos, sentimos que dói mais na gente do que no outro.
É quando esperamos pelo futuro como se ele fosse amanhã.
É quando aprendemos com o outro o que jamais poderíamos ter imaginado.
Amar é dar o presente da eternidade à pessoa que se ama.
É encontrar no fundo da gente um cantinho permanente onde o outro poderá habitar até depois ou muito além do depois.
Finalmente, amar é aceitar o outro como ele é, quem ele é e o que ele é.
É fazer de tudo para que o outro veja e sinta o quanto é importante para a sua vida tê-lo ao seu lado!


Letícia Thompson



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