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terça-feira, 20 de abril de 2010


Olhe seus filhos.
Se possível nunca durma, porque o rostinho deles esta sempre em constante mudança. Aquele bebê tão miúdo, cadê? Tinha cara de joelho, depois tinha bochechinhas e quando vamos ver, estão cheios de espinhas.

Não feche os olhos, aproveite, dê de mamar como se fosse a última vez, porque amanhã é sempre um dia incerto e o dia do desmame chega a cavalo, mesmo pra aquelas que insistem em amamentar por muito tempo, ele também passa.

O tempo não perdoa.
Use seus olhos como uma câmera de filmar. Muito desse filme só você vai registrar. Seu bebê não vai lembrar, o papai estava trabalhando, sua família não estava, mas você estava lá. É seu tempo, sua vez, seu tesouro.

Um dia, bem velhinha, você vai contabilizar que nem mesmo todo carinho do mundo foi suficiente, porque você daria seus últimos segundos pra voltar ao dia que ele chegou nos seus braços, que você sabia que só você tinha a solução e a solução - pasmem - era você mesma. Pois você reunia o alimento, o aconchego e que aquela carinha dele, dormindo no seu colo, aninhando era tudo nessa vida.


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