
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
Perfil
Popular Posts
-
Tem dia em que eu acordo e, de verdade, pouco importam as minhas dificuldades, sejam elas até já desgastadas pelo tempo, sejam elas viçosas...
-
Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoç...
-
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato e, então, ...
-
No outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao sul, formando um grande "V" no céu, indaga-se o que a ciência já desco...
-
Certa vez, o tempo e o relógio se encontraram, embora estejam o tempo todo juntos. O tempo revoltado há muito tempo disse ao relógio tu...
Seguidores
Arquivos
Na estante
Autores
Abraham Lincoln
(1)
Adrian Rogers |
(1)
Adriana Falcão
(1)
Alphonse de Lamartine |
(1)
Ana Jácomo
(5)
Ana Jácomo |
(2)
Arnaldo Jabor
(2)
Arthur Graham |
(1)
Arthur Schopenhauer |
(1)
Bill Watterson
(1)
Caio Fernando Abreu
(3)
Caio Fernando Abreu |
(1)
Calvin e Haroldo
(1)
Carlos Drummond de Andrade
(1)
Charles Schulz
(2)
Chico Anysio
(1)
Clarice Lispector
(1)
Clarissa Corrêa
(2)
Cristina Custódio
(1)
Desconheço Autoria
(61)
Fernanda Estellita
(1)
Fernanda Gaona
(1)
Fátima Irene Pinto |
(1)
Gi Stadnicki
(1)
Ita Portugal
(1)
Karla Tabalipa
(1)
Letícia Thompson |
(1)
Marcely Pieroni Gastaldi
(1)
Marilene Branquinho
(1)
Marla de Queiroz
(2)
Martha Medeiros
(2)
Martha Medeiros |
(3)
Michelle Trevisani
(1)
Monteiro Lobato |
(1)
Mário Quintana
(1)
Paulo Coelho |
(1)
Paulo Roberto Gaefke
(1)
Pe. Fábio de Melo |
(2)
Renata Fagundes
(1)
Renato Russo |
(1)
Silvana Duboc |
(1)
Tati Bernardi
(1)
Wanderly Frota
(1)
Ághata Paredes
(1)
Ângela Moura
(1)
Visualizações de página
terça-feira, 20 de abril de 2010
Olhe seus filhos.
Se possível nunca durma, porque o rostinho deles esta sempre em constante mudança. Aquele bebê tão miúdo, cadê? Tinha cara de joelho, depois tinha bochechinhas e quando vamos ver, estão cheios de espinhas.
Não feche os olhos, aproveite, dê de mamar como se fosse a última vez, porque amanhã é sempre um dia incerto e o dia do desmame chega a cavalo, mesmo pra aquelas que insistem em amamentar por muito tempo, ele também passa.
O tempo não perdoa.
Use seus olhos como uma câmera de filmar. Muito desse filme só você vai registrar. Seu bebê não vai lembrar, o papai estava trabalhando, sua família não estava, mas você estava lá. É seu tempo, sua vez, seu tesouro.
Um dia, bem velhinha, você vai contabilizar que nem mesmo todo carinho do mundo foi suficiente, porque você daria seus últimos segundos pra voltar ao dia que ele chegou nos seus braços, que você sabia que só você tinha a solução e a solução - pasmem - era você mesma. Pois você reunia o alimento, o aconchego e que aquela carinha dele, dormindo no seu colo, aninhando era tudo nessa vida.
.
Marcadores:
Reflexão |
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Diário de Reflexão - Direitos reservados 2016. Tecnologia do Blogger.
0 comentários:
Postar um comentário