O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava. E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:

- "Nada é mais volúvel que um coração de mãe. E, como mãe, lhe respondo, o filho dileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma é:

O meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.

E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:

O que já me deixou, até que eu o reencontre”.


.

1 comentários:

Jackie disse...

Olá Vivi! Não sei se vc se recorda de mim, mas a visitava há alguns anos atrás... (como o tempo passa rápido!!). Desativei meu blog mas o reativei agora, e aproveitei para lhe visitar e saber das novidades do seu cantinho!! Muito lindo seu post... mãe é um ser único e muito peculiar!! Bjokas!

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