
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Que mulher jamais aturou
reclamação de chefe mal humorado,
cantada de bêbado atormentado,
bronca de motorista mal educado
ou ciúme doentio de um namorado?
Que mulher nunca sentiu dor
do bife tirado da cutícula,
de cotovelo, parto mental,
por ter feito papel de ridícula
ou pelo fim do caso virtual?
Que mulher jamais ocultou
lágrimas de felicidade,
a sua verdadeira idade,
excesso de adiposidade
excesso de adiposidade
ou passar fome por vaidade?
Que mulher nunca teve que dar jeito
numa meia desfiada,
numa amiga bandida,
numa relação falida
ou numa unha lascada?
Que mulher jamais se culpou
pelo filhinho na escola menosprezado,
pela atitude do namorado safado,
por não ter ficado com o bico calado,
por bisbilhotar o celular do amado?
Que mulher nunca
quis vir monge na próxima encarnação,
nem clamou estar farta de chateação?
Lá no fundo, pronta pro que der e vier,
Sente orgulho por se chamar Mulher.
Desconheço Autoria
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