
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Que mulher nunca teve:
Um sutiã meio furado.
Um primo meio tarado.
Ou um amigo meio viado?
Que mulher nunca tomou:
Um fora de querer sumir.
Um porre de cair.
Ou um lexotan para dormir?
Que mulher nunca sonhou:
Com a sogra morta, estendida.
Em ser muito feliz na vida.
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou:
Em dar fim numa panela.
Jogar os filhos pela janela.
Ou que a culpa era toda dela?
Que mulher nunca penou:
Para ter a perna depilada.
Para aturar uma empregada.
Ou para trabalhar menstruada?
Que mulher nunca comeu:
Uma caixa de Bis, por ansiedade.
Uma alface, no almoço, por vaidade.
Ou, um canalha por saudade?
Que mulher nunca apertou:
O pé no sapato para caber.
A barriga para emagrecer.
Ou um ursinho para não enlouquecer?
Que mulher nunca jurou:
Que não estava ao telefone.
Que não pensa em silicone.
Ou que “dele” não lembra nem o nome?
Desconheço Autoria
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