
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Como todo ser humano insatisfeito, não me contento com tudo o que vivi. Meu ano não foi nem de longe um mar de rosas, mas seria no mínimo injusto esquecer dos momentos bons desses marcantes 365 dias. O que deve ficar são os abraços apertados, os sorrisos dados, as tardes em boa companhia, a vida em cada novo dia. De fato, daquelas tais promessas mais de dúzia não cumpri, mas muito de mim vi crescer e sei que por muito tempo ainda vou buscar, sem direção, às vezes, o que quero alcançar, mas o que seria da vida sem essa tal emoção de sempre correr atrás do que manda o coração? Feliz promessa nova!
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