
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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segunda-feira, 14 de março de 2011
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi,
Não dá mais
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais.
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção.
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é Competência
E meu nome é Mulher.
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