
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Temos edifícios cada vez mais altos, porém, a tolerância cada vez mais baixa.
Estradas mais largas, mas pontos de vistas mais estreitos.
Gastamos mais, mas desfrutamos menos.
Compramos mais, porém desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores.
Mais comodidades, porém menos tempo.
Temos mais títulos, porém menos sentido.
Mais conhecimento, porém menos juízo.
Mais "experts", porém mais problemas.
Mais medicina, porém menos bem estar.
Temos multiplicado nossas posses, porém reduzido nossos valores.
Falamos muito, amamos muito pouco e odiamos demais.
Temos aprendido a ganhar a vida, porém não ganhar para a vida.
Temos agregado anos à vida, não vida aos anos.
Temos ido à lua e regressado, porém temos problemas para cruzar a rua e encontrarmos com nosso novo vizinho.
Temos conquistado o espaço exterior, porém não o espaço interior.
Temos limpado o ar, porém contaminado a alma.
Temos desintegrado o átomo, porém não nosso preconceito.
Temos aumentado em quantidade, porém diminuído em qualidade.
Estes são tempos de homens altos, de caráter curto,
de ganhos enormes e relações escassas.
Estes são tempos de paz mundial, porém de guerra doméstica.
Mais ócio, porém menos diversão,
Mais tipos de comida, porém menos nutrição.
Estes são os dias de dois ingressos, porém maior divórcio, de casas mais luxuosas, porém lares mais quebrados.
É um tempo em que há muito na vitrine e nada no depósito.
Um tempo em que a tecnologia através do computador pode fazer chegar essa mensagem até você,
e um tempo em que pode escolher mudar ou simplesmente apertar a tecla deletar.
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