O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
- Mestre, como faço para não me aborrecer, com as pessoas? Algumas falam demais de nossas vidas, gostam de fazer intrigas, fofocas e outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Fico magoado com as que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.
- Pois viva como as flores! - respondeu o mestre.
- Como é viver como as flores? - perguntou o discípulo.
- Repare nestas flores... - continuou o mestre apontando lírios que cresciam no jardim - Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
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