
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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sábado, 14 de setembro de 2013
Esta era a pergunta clássica quando íamos viajar e não era uma vez só, a frequência aumentava e progressão geométrica. Não importava se era de carro, avião, trem, ônibus e até mesmo de a pé. As viagens se resumiam num tripé: paciência, dúvida e entretenimento. Não necessariamente nesta ordem. Nós tínhamos um Caravam (Chevrolet), ou seja, era confortável e espaçoso, cabiam nós cinco irmãos, mas o caçula geralmente ia no porta malas. Não que era um empecilho, com certeza, o porta malas era bem mais confortável, porque ele ia deitado até o destino. Só perdia as brincadeiras das curvas, onde acompanhávamos a volta que dava com um sonoro LOL. Existia um trecho entre Rio do Sul a Blumenau que parecia uma montanha russa, dava até frio na barriga. Era tão divertido, logo que chegávamos ao destino já queríamos voltar para repetir o evento. Quando o tempo estava chuvoso, o único que ficava acordado era meu pai, claro, por ser o motorista. Aquele bendito limpador dava sono. Também existiam os estresses, brigávamos com direito a socos, pontapés e beliscões. Fora as várias paradas obrigatórias para tirar água do joelho. O cinto de segurança? Acho que não existia e tampouco celulares e notebooks.
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