
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
Perfil
Popular Posts
-
Tem dia em que eu acordo e, de verdade, pouco importam as minhas dificuldades, sejam elas até já desgastadas pelo tempo, sejam elas viçosas...
-
Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoç...
-
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato e, então, ...
-
No outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao sul, formando um grande "V" no céu, indaga-se o que a ciência já desco...
-
Certa vez, o tempo e o relógio se encontraram, embora estejam o tempo todo juntos. O tempo revoltado há muito tempo disse ao relógio tu...
Seguidores
Arquivos
Na estante
Autores
Abraham Lincoln
(1)
Adrian Rogers |
(1)
Adriana Falcão
(1)
Alphonse de Lamartine |
(1)
Ana Jácomo
(5)
Ana Jácomo |
(2)
Arnaldo Jabor
(2)
Arthur Graham |
(1)
Arthur Schopenhauer |
(1)
Bill Watterson
(1)
Caio Fernando Abreu
(3)
Caio Fernando Abreu |
(1)
Calvin e Haroldo
(1)
Carlos Drummond de Andrade
(1)
Charles Schulz
(2)
Chico Anysio
(1)
Clarice Lispector
(1)
Clarissa Corrêa
(2)
Cristina Custódio
(1)
Desconheço Autoria
(61)
Fernanda Estellita
(1)
Fernanda Gaona
(1)
Fátima Irene Pinto |
(1)
Gi Stadnicki
(1)
Ita Portugal
(1)
Karla Tabalipa
(1)
Letícia Thompson |
(1)
Marcely Pieroni Gastaldi
(1)
Marilene Branquinho
(1)
Marla de Queiroz
(2)
Martha Medeiros
(2)
Martha Medeiros |
(3)
Michelle Trevisani
(1)
Monteiro Lobato |
(1)
Mário Quintana
(1)
Paulo Coelho |
(1)
Paulo Roberto Gaefke
(1)
Pe. Fábio de Melo |
(2)
Renata Fagundes
(1)
Renato Russo |
(1)
Silvana Duboc |
(1)
Tati Bernardi
(1)
Wanderly Frota
(1)
Ághata Paredes
(1)
Ângela Moura
(1)
Visualizações de página
quarta-feira, 15 de abril de 2009

Um certo fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu e chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose. Precisa tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia retornarei, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo! Upa!
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterninário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco novamente se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso! Ótimo! Um, dois, três, legal, agora mais depressa... Fantástico! Você venceu campeão!
Então, de repente, o dono chegou e viu o cavalo correndo no campo:
- Milgare! O cavalo melhorou! Isso merece uma festa, vamos matar o porco!
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal, quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor? Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: "Amadores construíram a Arca de Noé e os profissionais o Titanic!" Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.
- Bem, seu cavalo está com uma virose. Precisa tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia retornarei, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo! Upa!
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterninário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco novamente se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso! Ótimo! Um, dois, três, legal, agora mais depressa... Fantástico! Você venceu campeão!
Então, de repente, o dono chegou e viu o cavalo correndo no campo:
- Milgare! O cavalo melhorou! Isso merece uma festa, vamos matar o porco!
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal, quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor? Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: "Amadores construíram a Arca de Noé e os profissionais o Titanic!" Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.
Marcadores:
Reflexão |
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Diário de Reflexão - Direitos reservados 2016. Tecnologia do Blogger.
0 comentários:
Postar um comentário