O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Há pessoas que nos libertam, há outras que nos aprisionam e nos asfixiam.
Há pessoas capazes de extrair de nós o que de melhor e mais bonito temos, há outras que colocam em evidências toda a nossa imperfeição.
Há pessoas que nos tomam pelas mãos e nos conduzem, há outras que nos empurram para o abismo da desorientação.
Há pessoas que semeiam flores de esperança e luz, há outras que vão colocando espinhos no nosso caminho.
Há pessoas que nos injetam vida, otimismo e esperança. Há outras que aquinilam nosso equilíbrio e temperança.
Há pessoas que fazem multiplicar nossos poucos talentos, há outras que nos fazem enterrar os que suponhamos ter.
Há pessoas que são balsâmicas nas nossas vidas, há outras que que tornam completamente inócuas as nossas lidas.
Há pessoas que nos estruturam e nos levantam, há outras que nos desfragmentam e nos desmontam.
Assim, posto que até o destino o permitir, que possamos ficar longe daqueles que nos são corrosivos e que possamos ficar perto daqueles que nos fazem benfazejos. Mas, às vezes, por uma destas razões incompreensíveis da natureza humana, descobrimos que há pessoas que simultaneamente nos elevam e nos abatem, nos levantam e nos derrubam, nos apedrejam e deitam bálsamo nas nossas feridas.
E mais perplexos ficamos quando constatamos que por um capricho da criação ou que sabe da nossa mísera condição, não somos vítimas passivas deste processo e que vivendo e interagindo, vamos nós também distribuindo alegrias e dores, mágoas e alentos, luz e escuridão.
Como se dançássemos em perfeita simetria ou como se contracenássemos em perfeita sintonia com nossos balsâmicos algozes.
Tal é a humana condição. Eis a questão.
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