O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Uma borracha para apagar de nossa história tudo o que nos desgrada.
Um sabonete para retirar as marcas das máscaras que usamos no dia-a-dia.
Uma tesoura para apagar tudo aquilo que nos impede de crescer.
Um pássaro para que nos ensine a voar alto e cantar com liberdade.
Um jarro para conservar o caminho e amadurecer o amor.
Um frasco transparente para conservar o sorriso e sem tampa para escutar o som.
Lentes corretoras da visão da vida que nos permitam enxergam com amor o próximo e a natureza.
Um esquilo para que nos mostre como galgar os ramos das árvores com sabedoria.
Um cofre para guardar as experiências construtivas e edificantes.
Um zíper que permita abrir a mente quando se deseja encontrar respostas, outro para fechar nossa boca quando for necessário e mais outro para abrir nosso coração.
Agulhas grandes para tecer nossos sonhos e ilusões.
Um relógio para mostrar que sempre é hora de amar.
Um rebobinador de filmes para recordar os momentos felizes.
Sapatos da moral e da ética para pisarmos com firmeza e segurança por onde quer que formos.
Uma balança para pesar tudo aquilo que é vivido e experimentado.
Um espelho para admirar uma das obras mais perfeitas de Deus: nós mesmo.
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