
O coração conhece apenas uma linguagem universal: a sensibilidade em compreender o que ele fala.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Me encante da maneira que você quiser, como você souber.
Me encante para que eu possa me dar.
Me encante nos mínimos detalhes.
Saiba me sorrir com aquele sorriso malicioso e gostoso, inocente e carente.
Me encante com as suas mãos, gesticule quando for preciso, me toque, quero correr esse risco.
Me acarinhe se quiser, vou fingir que não entendo, que nem queria esse momento.
Me encante com seus olhos, me olhe profundo, mas só por um segundo, depois desvie seu olhar como se meu olhar não tivesse conseguido te encantar.
Então, volte a me fitar tão profundamente que eu fique perdida sem saber o que falar.
Me encante com suas palavras.
Me fale dos seus sonhos, dos seus prazeres.
Me conte seus segredos, seus medos e depois me diga o quanto te encantei.
Me encante com serenidade, mas não se esqueça, também tem que ser com simplicidade, não pode haver maldade.
Me encante com uma certa calma, não tenha pressa, tente entender minha alma.
Me encante como você fez com a primeira namorada, sem subterfúgios, sem cálculos, sem dúvidas, com certezas.
Me encante na calada da madrugada, na luz do Sol ou em baixo da chuva.
Me encante sem dizer nada ou até dizendo tudo, sorrindo ou chorando, triste ou alegre.
Me encante de verdade, com vontade, que depois eu te confesse que me apaixonei e prometo te encantar todos os dias do resto de nossas vidas.
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